quarta-feira, 6 de julho de 2011



Um dia sem sal o de hoje, passei o dia tentando escrever algo legal, mas quase não surgiu nada. Como meu dia pacato e cansativo, sim cansa não fazer nada.


Me beija, me atiça, me inebria e depois vai embora.
Que mania feia é essa, menino?
Toma juízo, vende na mesma quitanda onde você compra essa paciência infinita, toma doses fortes e só assim você me deixa de vez ou quem sabe resolve ficar.
Olha menino, quero que você se decida. De indecisões já me basto.
Mentira.
Sempre falta algo. E esse seu jeito calmo de me pedir só mais um minuto, que se transforma em trinta, seus costumes diferentes, sua forma de andar de mãos dadas com o acaso. Seu chato.
Quando te conheci, você não passava de um garoto calado e sem sal, olha agora : você ainda continua me torturando com suas falas curtas, diretas, mas é só isso que fica da primeira opinião.


Mais não entendo como vim parar em você nesse post?
Não entendo como vim para com você nesse post.

Mas tem problema não, meus devaneios sempre me levam pra lugares incomuns

Um comentário:

Anônimo disse...

incomuns, ou ocultos?
curti o texticulo *-*
:*